domingo, 31 de outubro de 2010

Tudo tem um início

2010. Cinquenta anos depois da existência e alguns menos da consciência mínima, eis-me a pensar em voz alta e a repercutir os meus pensamentos para o espaço público, nem que seja de  forma virtual.
Mais importante que ser lido ou discutido é importante soltar os pensamentos, quiça partilhá-los e deixá-los ter vida própria.
Deixam de ser nossos, respiram, mas tão importante para nós, libertam-nos porque nos sentimos mais confiantes.
Assim,vou finalmente escrever o que penso, soltar ideias e partilhá-las.
Interesse público? nenhum. Presunção alguma.Mas fundamentalmente uma gota de contribuição e de liberdade pessoal.
No entanto só algumas dessas ideias serão aqui expostas. As menos intimas e por isso mais interessantes para polemizar. À laia de confissão e de aviso sempre direi que tudo o que afirmar não tem a presunção de ser correcto, independente ou consensual, antes pelo contrário irei prosseguir uma linha de afirmção que revela o nome do blog e do seu autor.
No citizen-red, as opiniões serão forçosa e naturalmente reds.
As minhas, claro.
Red de gauche, do contra, da liberdade, da solidariedade revolucionária, do Benfica, do fervor, da atitude, enfim, de vermelho e não encarnado.
Citizen, porque é de cidadania enquanto compromisso e direito à opinião que pretende susstentar esta intervenção.
É por isso, porque é um direito e não um dever, que afirmarei o que penso, como quiser, quando quiser e se alguma vez alguém ler, provavelmente por mero acaso, agradeço e seja bem vindo.
Até breve então.
citizen red